Pantera Negra
Por Ana Geremias

Tive o prazer de assistir, como convidada da Disney, o lançamento do filme Pantera Negra em São Paulo, na sala IMAX do Shopping Iguatemi JK. Indescritível a sensação de assistir este filme numa sala como esta, com modernos recursos audiovisuais. Mas, o que mais impressiona e o que emociona, é o roteiro deste filme.
A sinopse do filme traz que “Pantera Negra”, da Marvel Studios, acompanha T’Challa que, após a morte de seu pai, o Rei de Wakanda, volta para casa para a isolada e tecnologicamente avançada nação africana para a sucessão ao trono e para ocupar o seu lugar de direito como rei. Mas com o reaparecimento de um velho e poderoso inimigo, o valor de T’Challa como rei – e como Pantera Negra – é testado quando ele é levado a um conflito formidável que coloca o destino de Wakanda, e do mundo todo, em risco. Confrontado pela traição e o perigo, o jovem rei precisar reunir seus aliados e liberar todo o poder do Pantera Negra para derrotar seus inimigos e assegurar a segurança de seu povo e de seu modo de viver. Pantera Negra, além da beleza estética do filme, da fotografia, da trilha sonora exclusiva, é um filme que, com importante teor de discurso político, estabelece um padrão diferenciado para as histórias de super-heróis. Aliás, a Marvel, agora com a Disney, tem conseguido intercalar as histórias destes super-heróis de forma muito eficiente e envolvente, e neste filme do Pantera Negra é muito mais perceptível e que prende a nossa atenção nas mais de 2 horas de duração do filme.
Aliás, sem spoiler, fica uma dica muito legal: não saia do filme antes de terminar todos os créditos. Há uma cena final importante e que nos ajuda a entende o enredo como um todo. Fique até o final, vale a pena, não irá se decepcionar!
Ótimo final de semana!

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