Confira o meu artigo publica20170508_113109do, no Jornal Terceira Visão, “Tendência” ????????????????????, dia 5 de maio, por Ana Geremias.

 

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Tendência

Por Ana Geremias

 

Algumas profissões se adequam às tendências do século XXI. E uma pesquisa realizada pela empresa AkzoNobel, detentora de marcas famosas de tintas, como a Coral, confirma esta tendência: o chamado home office, ou seja, trabalho em casa.

A pesquisa, feita em 16 países, e que ouviu milhares de pessoas, incluindo mil brasileiros, apontou tendências do comportamento relacionado ao home office. 74% dos brasileiros gostariam de trabalhar de casa, pelo menos, 3 dias por semana, e apontam o conforto e o silencia como os principais benefícios do home office.

É fato que o trabalho feito dentro de casa tende a ser mais produtivo e inspirador.  Muitos profissionais que atuam na área de comunicação, consultoria, design, entre outras profissões, tem atuado na tendência home office com ganhos em produtividade e, também, redução dos custos operacionais.

O espaço casa, alinhado a conforto e espaço intimista, também foi apontado, em pesquisa, como justificativa para um jantar, em contraponto a um restaurante, por exemplo. 76% dos brasileiros, em pesquisa, informaram que preferem ficar em casa e desfrutar de um jantar. Claro que a questão econômica impera, mas também o aconchego do lar torna o ambiente mais confiante aos anfitriões.

O mais importante ao lidar com o home office é o equilíbrio que deve ser estabelecido entre o tempo de trabalho, do descanso e do lazer. Com equilíbrio e disciplina, naturalmente é possível lidar com a situação de forma profissional e prazerosa. Aliás, pesquisas também apontam que a produtividade do home office superam determinados espaços físicos específicos para o trabalho.

A motivação, no conceito estabelecido acima, é o ponto fundamental. Quando se estabelece um alto grau motivacional, com certeza os aspectos que derivam deste processo são positivos.

Tendências que devem ser respeitadas, principalmente num mundo cada vez mais competitivo, com menos dependência do Estado como cuidador e colocando o indivíduo como dependente de si, autônomo e responsável pelos projetos de vida, tanto no desenvolvimento pessoal como profissional.

Até a próxima semana!

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